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Bebê fica à beira da morte após tomar remédio para febre: "O lábio ficou preto. Foi assustador"

Órgãos de Finley Kirwan pararam de funcionar; criança sobreviveu

Saúde|Do R7

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Um bebê ficou à beira da morte, após sofrer uma reação alérgica depois de ingerir um medicamento. Finley Kirwan, de um ano e três meses de idade, de Southampton, no Reino Unido, foi levado às pressas para o hospital com dificuldades para engolir, falta de ar e febre altíssima em 27 de dezembro
Segundo informações do The Sun, depois de quatro dias no hospital, ele foi diagnosticado com síndrome de Stevens-Johnson, uma condição rara mas potencialmente fatal que, normalmente, é consequência de uma reação a medicações ou infecções. No corpinho de Finley, começaram a aparecer erupções vermelhas, que, em algumas partes, foram ficando mais escuras. A alergia fez com que ele "queimasse de dentro para fora"
Os médicos acreditam que a reação poderia ter sido causada por um vírus ou uma reação ao ibuprofeno — medicamento dado ao bebê para aliviar a tosse. Os órgãos de Finley começaram a falhar e seus pais foram informados de que ele poderia não sobreviver. No entanto, felizmente, o pequeno lutou pela vida e recebeu alta três semanas mais tarde. A mãe, Danielle Hart, relata os momentos de pânico. — Os médicos nos disseram que que ele pode ter desenvolvido a síndrome de Steven Johnson como reação ao ibuprofeno. Nós ficamos chocados quando percebemos o quão séria era a situação de Finley, afinal, o medicamento que demos a ele para conter a febre é comum entre crianças 
Danielle conta que ficou horrorizada quanto a pele do filho começou a empolar.  —  Seus lábios ficaram pretos e uma erupção vermelha cobria todo o seu corpo. Não tínhamos ideia do que estava acontecendo com ele, mas nós sabíamos que era uma ameaça à vida. A boca dele estava coberta de sangue, foi assustador
Danielle está compartilhando sua história para garantir que outros pais atentem aos sintomas. — Se não tivéssemos corrido com Finley direto para o Hospital Southampton General, ele poderia ter morrido. Nós poderíamos tê-lo colocado para dormir pensando que ficaria melhor na manhã seguinte, mas a Síndrome de Steven Johnson avança tão rápido que ele teria morrido se tivéssemos feito isso. Segundo a mãe, quando o bebê chegou ao hospital, seus órgãos começaram a parar de funcionar 
Os exames mostraram que a sua função hepática era baixa e ele estava sofrendo de um problema estomacal grave. — Eu me senti impotente enquanto enfermeiras faziam o melhor que podiam para salvar nosso menino.  Os curativos para as bolhas do bebê precisavam ser trocados a cada dois dias. Pelo menos, para menor desespero dos  pais, a dor era controlada com morfina e sedativos leves
Danielle pôde acompanhar o filho durante todo o tempo em que esteve no hospital graças à fundação Ronald McDonald, que oferece quartos para familiares. — Agradeço por terem permitido que eu acompanhasse a trajetória do meu filho. Essa atitude tornou um momento traumático um pouco mais suportável, porque eu não saí do lado dele em nenhum momento

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Um bebê ficou à beira da morte, após sofrer uma reação alérgica depois de ingerir um medicamento. Finley Kirwan, de um ano e três meses de idade, de Southampton, no Reino Unido, foi levado às pressas para o hospital com dificuldades para engolir, falta de ar e febre altíssima em 27 de dezembro
Segundo informações do The Sun, depois de quatro dias no hospital, ele foi diagnosticado com síndrome de Stevens-Johnson, uma condição rara mas potencialmente fatal que, normalmente, é consequência de uma reação a medicações ou infecções. No corpinho de Finley, começaram a aparecer erupções vermelhas, que, em algumas partes, foram ficando mais escuras. A alergia fez com que ele "queimasse de dentro para fora"
Os médicos acreditam que a reação poderia ter sido causada por um vírus ou uma reação ao ibuprofeno — medicamento dado ao bebê para aliviar a tosse. Os órgãos de Finley começaram a falhar e seus pais foram informados de que ele poderia não sobreviver. No entanto, felizmente, o pequeno lutou pela vida e recebeu alta três semanas mais tarde. A mãe, Danielle Hart, relata os momentos de pânico. — Os médicos nos disseram que que ele pode ter desenvolvido a síndrome de Steven Johnson como reação ao ibuprofeno. Nós ficamos chocados quando percebemos o quão séria era a situação de Finley, afinal, o medicamento que demos a ele para conter a febre é comum entre crianças 
Danielle conta que ficou horrorizada quanto a pele do filho começou a empolar.  —  Seus lábios ficaram pretos e uma erupção vermelha cobria todo o seu corpo. Não tínhamos ideia do que estava acontecendo com ele, mas nós sabíamos que era uma ameaça à vida. A boca dele estava coberta de sangue, foi assustador
Danielle está compartilhando sua história para garantir que outros pais atentem aos sintomas. — Se não tivéssemos corrido com Finley direto para o Hospital Southampton General, ele poderia ter morrido. Nós poderíamos tê-lo colocado para dormir pensando que ficaria melhor na manhã seguinte, mas a Síndrome de Steven Johnson avança tão rápido que ele teria morrido se tivéssemos feito isso. Segundo a mãe, quando o bebê chegou ao hospital, seus órgãos começaram a parar de funcionar 
Os exames mostraram que a sua função hepática era baixa e ele estava sofrendo de um problema estomacal grave. — Eu me senti impotente enquanto enfermeiras faziam o melhor que podiam para salvar nosso menino.  Os curativos para as bolhas do bebê precisavam ser trocados a cada dois dias. Pelo menos, para menor desespero dos  pais, a dor era controlada com morfina e sedativos leves
Danielle pôde acompanhar o filho durante todo o tempo em que esteve no hospital graças à fundação Ronald McDonald, que oferece quartos para familiares. — Agradeço por terem permitido que eu acompanhasse a trajetória do meu filho. Essa atitude tornou um momento traumático um pouco mais suportável, porque eu não saí do lado dele em nenhum momento

Um bebê ficou à beira da morte, após sofrer uma reação alérgica depois de ingerir um medicamento. Finley Kirwan, de um ano e três meses de idade, de Southampton, no Reino Unido, foi levado às pressas para o hospital com dificuldades para engolir, falta de ar e febre altíssima em 27 de dezembro

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